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Servidor brasileiro, RPG de RF Online Episodio 1
 
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 Historia Rising Force

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Maskerian
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Maskerian


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MensagemAssunto: Historia Rising Force   Historia Rising Force I_icon_minitimeSeg Out 11, 2010 7:14 pm

Bom eu queria que as pessoas que não conhecem sobre a historia do RF
Comece a conhecer e adimira-la não como um simples jogo
E sim como uma historia de ficção e bastante intereçante

História



Capítulo I: Abandonando a Terra


Terra, um planeta com bastante história, lar da humanidade e berço de
muitos eventos e acontecimentos. Seu propósito era o de sustentar a
vida e o significado do porquê que estamos aqui. Longe de nossos
conhecimentos, ela guardava profundos segredos sombrios que irão fazer
parte da história de Rising Force, uma história que irá desdobrar-se
diante de você e te arrastar para uma aventura onde você é a chave.


Após o “Primeiro Plano de Desenvolvimento Galáctico” ser iniciado,
era julgado desnecessária qualquer outra pesquisa sobre a Terra. A raça
humana estava se expandido pelo Sistema Solar e Galáxia, com as
oportunidades esperando depois das estrelas, não de volta para casa. A
história pareceu, não portar mais informações importantes sobre a
evolução da humanidade.


A Antártida, outrora local chave para pesquisadores e cientistas, se
tornou uma vaga memória quando o “Quarto Plano de Desenvolvimento
Galáctico” foi iniciado. As terras gélidas, guardando os interesses dos
curiosos laboratórios de pesquisa amadores, eram dirigidas por
pesquisadores e cientistas aposentados.


O Biólogo aposentado Ivanovich Soburg era um membro do Clube Arcano,
onde acadêmicos e pesquisadores amadores procuravam por entre as
misteriosas histórias e origens das civilizações, freqüentemente
negligenciadas pela maior parte dos acadêmicos. Os acadêmicos
tradicionais consideravam o Clube Arcano como sendo o ‘Clube dos
Riquinhos’, uma assembléia social para senhores ricos. As teorias e
idéias eminentes deste grupo de elite caíram no desprezo, com poucos
credores de suas excêntricas interpretações. Este grupo era aparentado
com o agnosticismo, um erro que, inevitavelmente, poderia ser custoso à
raça humana.


Ivanovich Soburg, um membro do Clube Arcano, desembarcou à Antártida
para pesquisa de criaturas vivendo nesta distante e inóspita parte da
Terra. O trabalho que ele levava não teve a atenção que merecia, desde
que se acreditava que todas as coisas vivas nesta área estiveram ou
estavam em seus lares, já haviam sido descobertas. Aliás, o fato de ele
ser um membro do Clube Arcano passava uma impressão de cinismo entre sua
nobreza. Isto não durou até ele descobrir a Síndrome do Vírus Dimens,
quando suas idéias e descobrimentos passaram a ser tratados com
respeito.


Este Vírus Arcana, descoberto centenas de metros abaixo do cabo de
gelo das “terras ocidentais” da Antártida, excitou imensamente
Ivanovich; seus achados científicos e duro trabalho finalmente estavam
sendo compensados. Ele trouxe o vírus diretamente para seu laboratório
para começar os testes. A despeito de ter sido trancafiado no gelo por
dezenas de centenas de anos atrás, o vírus ainda estava em seu estado
ativo, vivendo em um estado de hibernação, esperando para ser ativado e
de volta à vida de seu então estado dormente.


Ivanovich cuidadosamente descongelou o gelo em antecipação de que ele
provaria ao mundo que ainda havia vida na Antártida, e que seu nome
seria lembrado para sempre. Todavia, ele não sabia que sua descoberta
poderia trazer o fim a toda humanidade. O agora descongelado vírus
infectou sua mente. A princípio ele pensou que as dores-de-cabeça fossem
resultado direto do frio, mas em questão de um dia, ele e seus colegas
estavam infectados pelos vírus.


Eles todos começaram a demonstrar estados de agressividade anormais
um contra o outro e desejo extremo de destruir e ferir ao próximo. Esses
comportamentos extremamente problemáticos os levaram às suas eventuais e
dolorosas mortes.


Uma nave de transporte, informada desta terrível situação, foi
expedida para coletar os corpos dos pesquisadores. Sua jornada de volta
poderia ter provado ser um caro erro. Utilizando a nave de transporte
como um canal, o Vírus Arcana rapidamente espalhou-se através da Terra,
não deixando pedra-sobre-pedra, e nenhuma criatura intocada. O contágio
foi diferente de qualquer vírus descoberto ou criado pelo homem. Os
humanos na Terra tomaram as feições dos cientistas infectados, matando
uns aos outros e finalmente atirando armas nucleares contra as colônias
humanas em Marte e Saturno. Defendendo-se, os habitantes de Marte e
Saturno retaliaram, atirando suas próprias torrentes de cargas nucleares
contra a Terra. A autodestruição da humanidade e o óbito do Sistema
Solar havia começado.


Postos Suplementares externos na galáxia entraram em estado de choque
pelo que estava acontecendo no Sistema Solar, liderando a um grupo
organizado de investigadores à serem despachados aos planetas do Sistema
Solar. O que eles encontraram foi morte e desgraça; muitos afetados
pela radioatividade, o Sistema Solar era agora um desolado lugar a ermo.


Os investigadores logo tomaram consciência de que seria uma tarefa
impossível encontrar alguém vivo, a causa da destruição do Sistema Solar
há de permanecer um mistério para sempre. Todavia, os investigadores
estavam próximos de descobrir a verdade atrás da devastação, pela
desinformação deles, o Vírus Arcana, imune à radiação, havia infectado
um dos times de investigação.


O Vírus Arcana ainda estava ativo, apesar do calor e radiação
produzidos pelas explosões nucleares. O então design viral havia
desativado, o deixando em estado de hibernação ironicamente familiar ao
qual Ivanovich o havia descoberto originalmente.


Após perder a maioria do time de investigação, os membros restantes
vieram a entender a verdade por trás da destruição da Terra e do Sistema
Solar, tudo isso tarde demais para eles.


O setor B-13 agindo como base para o plano desenvolvimento da 4ª
galáxia tornou-se o centro administrativo após a queda do Sistema Solar.
O governo do setor B-13 estipulou que o Vírus Arcana era um organismo
muito perigoso e devia ser contido. Com o tempo, o desastre na Terra e
ao Sistema Solar começava a desaparecer numa memória distante. A
humanidade seguiu adiante enterrando as memórias dessa terrível época.


Capítulo II: A Guerra das Antigas Civilizações



Dohyun, presidente do clube arcano e de um antropólogo uma vez
altamente respeitado, conduzia pesquisa nas origens da civilização
humana dos confins de sua facilidade da pesquisa no setor de Lablum.
Como o fundador chave ao clube arcano, seus pares acadêmicos trataram
seus trabalho e descobertas com o agnóstico enorme. Sua reputação foi
danificada e nos farrapos dentro da comunidade acadêmica.


As discussões principais dentro do clube arcano centraram-se nas duas
civilizações grandes do tempo, do Mu e de Atlantis na Terra. O foco da
investigação e a pesquisa foram baseados nos historias de Stonehenge na
Inglaterra e nas formações de pedra misteriosas de Moai no console de
Páscoa.


Por séculos a humanidade investigou as origens de suas espécies, das
civilizações que criou, e dos poderes místicos das antigas escrituras.
Embora muitas lendas existissem, sua valides foi provada nunca
verdadeiramente, contudo as culturas com o tempo acreditaram neles. As
pedras de Moai do console de Easter, acreditadas para conter poderes
espirituais e ligadas com o sobrenatural, ajudado estabelecer a
civilização antiga de Mu. Podia haver um elemento da verdade nestas
crenças?


A pesquisa do doutor Dohyun sobre o assunto teve que ser posta sobre a
preensão como a notícia sobre a destruição da terra filtrada
completamente às colônias. Esta notícia chocante provocou Dohyun para
investigar o vírus arcano com interesse grande. Felizmente para Dohyun,
os materiais da pesquisa a respeito do vírus alcançaram-no antes que os
eventos terríveis que ocorreram no navio da equipe que investigava na
terra.


Com este material da pesquisa fez uma descoberta interessante e
teorias o que causou a destruição das civilizações antigas na terra. A
teoria era que a queda das duas civilizações antigas as maiores estava
no fato causado por uma guerra. Os líderes humanos jogaram fora sua
última advertência sobre a sobrevivência humana. A extinção da
humanidade pairou.


Capítulo III: Outra Civilização, Outra Raça




Os Herodianos, residentes do planeta Veja na constelação Lyra, têm um
passado violento e destrutivo. Mais interessantemente, eles desempenham
um importante papel no qual a história de Rising Force irá se
desenrolar. Os Herodianos, por natureza, são uma raça muito agressiva
com uma maldita reputação de destruir outras criaturas e saquear seus
recursos. Galáxias inteiras formaram uma aliança em ordem para
sobreviver à cruel soberania dos Herodianos.


A constelação Taurus, assim que ficou conhecida, havia estabelecido
poder que poderia rivalizar à potência dos Herodianos e proteger-se
contra a crueldade e agressividade natural dos Herodianos.


Os Herodianos declararam guerra às raças da aliança, uma guerra que
durou dezenas de centenas de anos. O balanço do poder nunca se alterou e
a soberania continuou. Com o derramamento de sangue e os custos da
morte sempre crescendo, algo tinha que ser feito para garantir a
vitória.


A civilização Herodiana consumiu recursos em uma rápida taxa de
crescimento, bem mais rápido do que eles estavam produzindo. Porém a
carência de recursos apresentou um significante problema no
desenvolvimento e manutenção da civilização.


Este problema de recursos foi resolvido através de um interessante
método desenvolvido pelos Herodianos. Espalhando criaturas mecanizadas
Herodianas pelos planetas que eles controlavam, os recursos poderiam ser
colhidos. Foi inevitável que as galáxias habitadas por humanos
atraíssem os interesses dos Herodianos. Especialmente agora, que os
humanos estavam crescendo em poder e tecnologia, contudo a maior
surpresa para os Herodianos foi que este não foi seu primeiro encontro
com humanos. O que estava perturbando os Herodianos foi como a
humanidade havia sobrevivido à sua intervenção anterior; intervenção
essa que consistiu em plantar uma arma biológica Herodiana na Terra
séculos atrás. Nenhuma outra raça havia sobrevivido a precedentes
ataques com essa arma, até agora.


Os Herodianos desenvolveram um novo vírus, cujo era agora de terceira
geração, e mais poderoso que qualquer casta anterior. Esta nova arma
biológica foi sendo usada na guerra contra a constelação Taurus e os
humanos pelos territórios aliados da constelação Taurus morreram,
obviamente pela real causa de sua junção.


O povo Herodiano não tinha dúvidas de que a galáxia Humana seria
logo-logo sua, pela tomada. Porém, os eventos não aconteceram conforme
eles haviam antecipado. A maioria das civilizações humanas foi extinta,
mas um pequeno número de residentes humanos em vários setores sobreviveu
e começaram a desenvolver novas armas para resistir à nova casta do
vírus.


Cuja raça era apenas obrigada a adorar o seu deus, Marukesu-kun. Mas a
única coisa que eles podiam fazer era adorar uma grande estátua de
pedra.


Capítulo IV: O Advento do Vírus Arcana, a Queda da Humanidade




A humanidade evoluiu como raça, seu progresso foi visto nos
desenvolvimentos feitos pela galáxia. A expansão para os lugares mais
longínquos da galáxia testemunhou o seu sucesso. Os trágicos eventos que
vieram a seguir com a chegada do novo vírus mortal, desenhado para
sistematicamente varrer a humanidade. Os professores e cientistas mais
conhecidos da galáxia examinaram a nova casta, em súplica de achar uma
cura e apagar esse vírus mortal da existência. Mas o tempo estava contra
eles; sua única descoberta mostrou que os sintomas eram muito similares
àqueles do Vírus Arcana, o mesmo vírus que destruiu o sistema Solar da
Terra há séculos atrás. Pessoas infectadas mostravam sinais de
agressividade e extrema excitação com um forte desejo por destruição.
Era inevitável que a matança começasse, à medida que os casos de
infecção fossem crescendo fora do controle. Pessoas matavam umas às
outras e então se matavam. A humanidade como um todo estava em uma
batalha perdida, consigo mesmo.


Esta nova estirpe do vírus diferia do Vírus Arcana. A expectativa de
vida de um humano infectado pelo vírus era de meras 8 horas,
diferentemente do Vírus Arcana, que levava sete dias para matar seu
hospedeiro. A coisa mais assustadora sobre este novo vírus não era a
taxa de fatalidade, mas a velocidade de infecção entre portadores e
vítimas. A resistência do vírus a variações de temperaturas, condições
estéreis e conhecidos medicamentos antivirais implicavam sua facilidade
de disseminação para a população em geral via meios de transporte,
canais de comunicação e mesmo naves espaciais. 90% dos humanos foram
infectados e mortos no decorrer de um dia.


Para sobreviver a essa horrível destruição, o restante da humanidade
não tinha escolhas à não ser se separarem mundo afora. Planetas eram
postos em uma própria quarentena. Todas as plataformas de pouso e
comunicações eram destruídas para prevenir qualquer intervenção externa.
Por um pouco de sorte, um número de planetas no setor Lablum escapou da
infecção. Este era um dos únicos punhados de setores que escaparam dos
danos que o vírus trouxe à galáxia. O setor Lablum representava uma casa
para o Doutor Dohyun e ele deduziu que o atual vírus era de alguma
forma relacionado ao Vírus Arcana. Trabalhando isoladamente com os
acadêmicos e membros do Clube Arcano, eles simularam a nova casta da
"Estirpe Mutante do Vírus Arcana". Com a última informação colhida das
outras colônias antes da varredura da galáxia, os pesquisadores
resumiram suas investigações na EMVA (Estirpe Mutante do Vírus Arcana).


Cedo após a pesquisa sobre a EMVA ter começado, os cientistas
encontraram algo realmente inesperado. Por entre o setor Lablum, a EMVA
pareceu estar adormecida. Toda atividade vital havia cessado.


Como reais cientistas, essa falta de atividade intrigou totalmente o
time, tanto que eles inadvertidamente ativaram o vírus para determinar
que ele era na verdade a EMVA. A morte de cinco cientistas confirmou
isso. O intrigante resultado dessas mortes eram as peculiares ações do
vírus. Ele novamente pareceu cessar suas atividades e se resumir a um
estado de hibernação. Dohyun e seus companheiros pesquisadores
conjeturaram que a causa dessa hibernação deveria estar de alguma forma
relacionada ao ambiente desse setor. O quê exatamente ainda era um
mistério.


Com a comunicação com outros setores inacessível, era difícil de
explanar esta grande descoberta. Membros do Clube Arcano tentaram
comunicar de qualquer maneira possível o que eles haviam descoberto, na
esperança de que alguém estivesse escutando. A distância entre os
setores era vasta, e as plataformas eram usadas como ferramentas de
comunicação e transporte. Lamentavelmente todas estavam destruídas e em
vista disso fazendo a tarefa muito difícil.


À medida que os cientistas continuavam com suas pesquisas, o governo
de Lablum descobriu um elemento raro e anteriormente não listado. Este
novo elemento descoberto tinha propriedades únicas nunca vistas antes,
sua mais excelente característica era seu incrível poder explosivo. Este
era como nenhum outro elemento e foi chamado "Minério Sagrado". Este
elemento, entretanto, tinha um lado estranho. O mistério de onde este
grande poder vinha perturbou os cientistas, já que ele não seguia
qualquer das conhecidas leis científicas.


O governo local do setor Lablum foi cuidadosamente desenvolvendo este
novo elemento descoberto em extremo silêncio. Todavia, com a chegada da
Estirpe Mutante do Vírus Arcana, a descoberta e pesquisa do Minério
Sagrado foi posta de lado e esquecida. Membros do Clube Arcano
aproveitaram a oportunidade e começaram a avaliar os atributos que esse
novo elemento possuía. A teoria era que esse elemento único poderia de
fato ser a chave que eles estavam procurando. Este poderia ser o
elemento que destruiria a EMVA e inevitavelmente salvaria o que restou
da humanidade.


Era especulado que a estranha onda que emana do Minério Sagrado tinha
de alguma forma ondas de efeito similar às vindas do Vírus Arcana, que
pareciam penetrar no cérebro humano, estimulando seus centros agressivos
e então causando comportamentos violentos. As "ondas espirituais" do
Minério Sagrado tinham o efeito de cancelamento do vírus. Trabalhando
junto com o governo estudando as relações entre as duas ondas, a teoria
foi eventualmente provada ser realidade.


Os achados visavam que sempre que o Vírus Arcana estivesse na
presença do Minério Sagrado, ele não se ativaria e permaneceria
dormente. Com essa descoberta de rachar o solo, os cientistas começaram a
estudar isto adiante na esperança de criação de uma vacina mais precisa
para eliminar o vírus mortal. Contudo, brevemente parecia ser
impossível de criar uma vacina usando Minério Sagrado sem conhecimentos
mais profundos de como esse elemento funciona efetivamente.


Conseqüentemente, o Doutor Dohyun focou sua pesquisa no
desenvolvimento do Minério Sagrado em contraposição à criação da vacina.
Sua pesquisa, entretanto, não recebeu suporte da administração do Setor
ou dos membros do Clube. Como resultado, ele foi excluído do grupo de
pesquisas da Vacina. Enquanto os times de pesquisas do setor Lablum e do
Clube Arcano desenvolviam idéias e teorias para a vacina, um evento
devastador estava tomando o local nos confins externos do setor Lablum.
Uma nave não identificada parecia estar entrando na área, mais para
pavor da administração de Lablum.


Transmissões elétricas eram continuamente enviadas para alertar esta
nave não identificada para recuar e parar com sua atual trajetória. A
única resposta da nave foi o som de destruição e queima, e a completa
aniquilação das colônias mais externas no setor G-17. O próprio setor
Lablum estava em completo choque pelo que estava acontecendo. A nave
havia destruído completamente o setor G-17 de uma hora para outra,
usando uma inimaginável força e poder que armas humanas não conseguiriam
alcançar. As 400 milhões de pessoas vivendo no setor G-17 foram
varridas em questão de 30 minutos.


De volta ao setor Lablum, as pessoas estavam em pânico, histeria em
massa era transmitida de todos os planetas. A nave alienígena estava
seguindo diretamente para o coração do planeta Lablum, G-60, todos os
planetas ao redor sucumbiram para a mesma terrível força que haviam
testemunhado anteriormente. Não havia piedade nesses ataques. Exércitos
planetários foram desdobrados, mas falharam sem mesmo estabelecer um
único ataque à nave que chegava. Toda a esperança estava perdida. As
pessoas tentavam escapar do planeta, mas sem uma plataforma central para
desembarque, as opções eram limitadas. Aqueles que encontravam um meio
de deixar as superfícies dos planetas eram logo pegos e facilmente
destruídos.


O Doutor Dohyun suspeitou que ali havia algum tipo de relação entre a
nave não identificada e a fonte que mutou o vírus. Instintivamente, ele
soube que a nave estava sendo controlada pela mesma civilização
desconhecida que havia destruído as duas grandes civilizações antigas da
Terra séculos atrás. A pergunta continuava, seria possível de segurar
esses ataques com o recém descoberto Mineral Sagrado?


Essas deduções eram puras especulações baseadas em seu entendimento
de culturas, e pesquisas anteriores. Ele presenteou seus achados aos
membros do Clube Arcano e ao governo local, mas suas idéias eram
ignoradas como fantasias sem base. As tensas condições no planeta
levaram ao caos e medo. A estrutura social quebrou completamente levando
a tumultos, atitudes desregradas e até mesmo tendências suicidas. Uma
completa anarquia tomou de conta. Com o fim da humanidade tão próximo,
só um milagre poderia salvá-la.


Seja isto um milagre ou algo mais sinistro, a nave alienígena tão
perto da vitória, fez a coisa mais inesperada. Nas vésperas de seu
triunfo, ele parou. Pelo que pareceu ser uma eternidade, a nave
permaneceu estática, os ataques cessaram, e tudo era paz naquele
momento. Sem nenhum aviso ou causa, a nave tomou novo rumo para trás,
depois das colônias mais externas, e desapareceu donde veio. O Doutor
Dohyun, ainda que perplexo pela causa dessa ação, continuou com suas
pesquisas. Dessa vez eles sobreviveram. Mas por que? Quem eram esses
agressores? O que eles queriam? Com tantas perguntas, Dohyun
imediatamente começou o trabalho.


O segredo do Mineral Sagrado era a chave para as pesquisas de Dohyun.
Ele possuiria algum tipo de poder que permitiriam habilidades
telepáticas, uma habilidade de se comunicar com outras criaturas através
do poder do pensamento? Poderia o grande poder explosivo do Mineral
Sagrado ser adaptado em uma fonte de energia para a nova era? Seus
pensamentos e suspeitas focaram na onda espiritual que ele acreditava
piamente que fez com que a nave alienígena fosse embora. Era óbvio que
seu trabalho aqui poderia não acarretar em tanta hostilidade ao seu
redor. Com os próprios exércitos em alvoroço, revolta contra o governo, a
estabilidade do planeta estava ruindo.


O Doutor Dohyun planejou deixar o setor Lablum com os outros,
partilhando os mesmos ideais e crenças. Ele precisava um local mais
estável para continuar com suas pesquisas sobre o Mineral Sagrado com
uma firme crença que isto era de fato a chave para a sobrevivência da
humanidade. À sua partida do setor Lablum, relatos vieram dizendo que
uma nave alienígena havia retornado a Lablum e preparado seu final e
devastador ataque à área. O setor Lablum, uma vez um pacífico e
tranqüilo quadrante do espaço, foi deixado como um sistema solar
infértil e sem vida.


Capítulo V: Novus, a Nova Esperança



Doutor Dohyun e seus companheiros escaparam do setor Lablum antes da
aniquilação, começando sua viagem para lugar nenhum. A busca por
qualquer galáxia habitada contendo vida humana. Mensagens eram
transmitidas pelo éter, somente para se encontrarem com oi silêncio dos
planetas vazios e o frio do espaço. Sua jornada poderia parecer, poderia
ser, longa e árdua, e com aquele prospecto, o time continuava adiante
com sua pesquisa sobre o Minério Sagrado. Lentamente pelo tempo, os
membros do time de pesquisa e sobreviventes do desastre começaram a
morrer por causas naturais. O tempo havia pesado sobre os ombros dos
membros restantes do Clube Arcano, mas a crença e esperança de Dohyun de
encontrar rastros humanos o mantinham vivo. Com nada mais que três
membros do time restando agora, foi uma ampla excitação e alívio quando
eles descobriram um planeta, prosperando com vida e atividade humana
pelo setor Novus.


A Associação Terrestre originalmente designou o setor Novus como uma
área de estudo para comportamentos violentos, visto comumente repleto de
membros mais externos das sociedades da Terra. O planeta era um
laboratório vivo, respirando e utilizado para descobrir porque certas
tropas tendiam a uma maneira mais violenta de viver. Eram também
estudadas populações com habilidades únicas, em ordem para aprender e
evoluir as pessoas. No geral a intenção do projeto era desenvolver uma
nova raça de humanos.


Depois que o Primeiro Plano de Desenvolvimento Galáctico foi
completo, planos foram postos adiante entre o governo e a Associação de
Detenções Criminais para um projeto de experimentação. Anos de guerra e
luta contra outras raças e civilizações superiores mais distantes,
ensinaram a humanidade uma valiosa lição sobre eles mesmos. Eles eram
uma raça frágil e precisavam evoluir em força e poder para sobreviverem
nessa galáxia sempre em expansão. Com esse pensamento, a venturosa
articulação entre o governo humano e a ADC foi posta adiante, um plano
que faria a força física e capacidades humanas crescerem além da
imaginação. Áreas especiais designadas no Sistema Solar foram
selecionadas para atuar como residência dessas violentas tropas, a
fraternidade criminal e os rejeitados amaldiçoados com poderes e
habilidades especiais. Com esses grupos postos nessas áreas era possível
se pesquisar esta nova evolução da humanidade, observando seus traços
especiais à medida que eles cresciam em força. O Setor Novus foi uma
dessas áreas de pesquisas nos externos da galáxia e aquele que
representaria um papel muito mais importante no tempo.


Com as plataformas de Novus destruídas para isolar o planeta da mundo
afora e o Vírus Arcana, as comunicações com Novus eram impossíveis.
Diante disso, Dohyun acreditou que o futuro da humanidade pairava sobre
este planeta. A raça humana poderia seguir vivendo.


Capítulo VI: Novus, Novus



"Por trinta e três anos eu e meus colegas viajamos pelo profundo e
gélido espaço, buscando por nossa Utopia, procurando por rastros de
vida humana. Vinte e seis de meus companheiros e amigos pessoais se
foram, restando a mim viver para contar nossa história. Nós nos
arriscamos e sacrificamos nossas vidas nessa jornada para descobrir
outros planetas que sirvam de hospedagem para a vida humana, e no Setor
Novus nossa jornada finalmente terminou. Com dois de meus companheiros,
todos de nós atingindo seus próprios ápices mentais, nós estávamos
finalmente sossegados de sermos aptos de falar sobre a trama Herodiana
de exterminar a humanidade pelo universo.


Contudo, esta terra povoada que nós descobrimos formigando de vida
humana, esmagou completamente nossas esperanças. O que nós
testemunhamos aqui nos causou asco. Os crimes e a violência que vimos
foi uma lembrança cruel dos eventos assistidos anteriormente na evolução
de nossa própria espécie. Sob o pretexto da ‘Evolução da Humanidade'
nós presenciamos aborrecidos aos novos pecados e situações vergonhosas
que infelizmente ocorreram debaixo deste novo projeto. Era este o
verdadeiro plano para estas pessoas?


Com a chegada ao Planeta Novus, meus dois colegas padeceram
vítimas dessa ‘Nova Geração' da humanidade. Ambos morreram pelas mãos
destes humanos após anos de sobrevivência ao Vírus Arcana e ataques
Herodianos. Estes humanos, através de ‘improvisos' experimentais e
científicos, foram vítimas do procedimento artificial de evolução da
Terra o qual amplificou suas tendências violentas.


Vendo estas pessoas se transformarem nos monstros que todos nós
temos escondidos no fundo, lá dentro, me fez ter consciência de que
todos nós humanos temos um animal interior que é puro mal por natureza,
trazendo a dúvida se nós realmente merecemos sermos trazidos à
existência em primeiro lugar. Trinta e três anos e as vidas de meus
colegas tendo sido sacrificadas por essas pessoas desmerecidas me
deixaram um homem mais amargo. Este pode ser meu último registro
enquanto eu contemplo se eu deveria ou não desativar os sistemas de
suporte à vida. O desespero da situação finalmente me pegou e minha
vontade de viver foi diminuindo. De fato eu não sei para quê eu estou
registrando isso, enquanto eu estou certo de que os registros serão
perdidos pelo éter para sempre.


Antes de eu ir, eu tenho que me assegurar que se alguém descobrir
esses registros, o trabalho que nós carregamos não foi em vão. Durante
nossa longa viagem, meus colegas e eu descobrimos os segredos da Estirpe
Mutante do Vírus Arcana e o envolvimento Herodiano na criação desse
vírus. Nós também pesquisamos e revelamos os segredos do elemento
Minério Sagrado, e suas habilidades de deter os Herodianos de seus
ataques.


Finalmente nós descobrimos que os humanos são animais por natureza
imersos em avidez. Contudo, essa verdadeira natureza pode ser sua graça
da salvação na sua guerra contra os Herodianos, por ser inevitável que
essas duas facções se choquem, e é minha honesta crença de que eles
serão os únicos capazes de destruir os Herodianos. Se uma guerra entre
os Herodianos e os humanos remanescentes recomeçar com os residentes de
Novus, eu verdadeiramente espero que os humanos sobrevivam, mesmo
achando que eles são temas de um experimento com um incalculável mal.


Por que? Talvez porque eles sejam dos males, os menores, talvez porque eu, eu mesmo, seja humano."


Capítulo VII: A Nova Geração da Humanidade



A Associação da Terra era o corpo representativo governamental de
toda a humanidade pelo Sistema Solar. Dos primeiros dias da unificação
da Associação da Terra e seus escritórios planetários, o desenvolvimento
do Sistema Solar e a implementação do Quarto Programa de
Desenvolvimento Galáctico foi completo e estabeleceu um marco como um
dos maiores feitos da humanidade. Durante os estágios do Quarto Programa
de Desenvolvimento Galáctico, a venturosa junção da Associação de
Detenção Criminal e a Associação da Terra para criar uma nova geração
todo-poderosa de humanos afrontou um dilema. Essa venturosa junção para
evoluir os humanos em espécies mais agressivas, e mais importante, uma
nova geração de soldados, foi posta sob supervisão do Contingente
Militar Terrestre. O problema em deparar-se com o Contingente Militar
era, em ordem para continuar com seus planos para uma conquista
Galáctica, eles teriam que encontrar maneiras alternativas para
realizá-lo independente dos seus pré-existentes corpos humanos. Enquanto
isso permaneceu, eles sentiram que estavam muito fracos para agüentar
uma guerra dos dias modernos. O CMT não queria dividir recursos ou sua
civilização com nenhuma outra espécie ou civilização. Suas crenças eram
que somente pessoas poderiam conquistar a Galáxia, acreditando que os
humanos iriam ser a raça dominante. Deste modo, em ordem para atingir
esse objetivo, seus frágeis corpos teriam que ser fortalecidos além de
seu atual esboço.


A guerra com a civilização Arr do Setor Koop durante o Primeiro Plano
de Desenvolvimento Galáctico somada à violenta guerra entre o Setor
Busou e sua civilização Calamanju durante o Terceiro Plano de
Desenvolvimento deixou uma grande marca na galáxia, arriscando a
humanidade. Não somente houve estas disputas civis entre as colônias
Terrestres, houve também retaliações de outras civilizações e criaturas
representando uma definitiva ameaça à humanidade. Estes tempos
aterrorizantes levaram o CMT a levara adiante seus experimentos
Confidenciais resultando no projeto da "Nova Geração" da humanidade.


O CMT designou numerosos setores como áreas de desenvolvimento
especiais e estes eram espalhados pelas periferias da galáxia. O
experimento envolvia junção genética, esteróides e infusões médicas para
criar corpos mais fortes, somando evolução prematura ativa para adaptar
aos ambientes especiais. O CMT focou seus experimentos na maximização
das habilidades humanas tanto mentais quanto físicas. Esses experimentos
não ocorreram sem suas casualidades, com sujeitos morrendo ou mutando
em terríveis monstros incapazes de controle-próprio.


Os experimentos continuaram em segredo e mantidos longe dos ouvidos e
olhares públicos. Para o CMT, os sujeitos dos experimentos eram simples
ratos de laboratório auxiliando no desenvolvimento da humanidade. Mesmo
com a perda de todo o conhecimento humano e pensamento coerente, esses
sujeitos poderiam continuar sendo úteis ao Militar. O Setor Novus serviu
de casa para este gigantesco laboratório.


O Planeta Leguin no Setor Novus foi casa para o Experimento de
Melhoria. Este conjunto de experimentos abria habilidades mentais, mas
os sujeitos eram expostos à grande estresse mental, perdendo suas mentes
e se transformando em bestas violentas e agressivas. Similar aos
experimentos no Planeta Nilben sob o pretexto do Projeto de Evolução,
focado na adaptabilidade humana a grandes pressões gravitacionais.
Novamente havia falhado e resultado em sujeitos perdendo suas mentes,
mas adquirindo grande força no processo.


Com o propósito de criar uma geração de super humanos para reinar
supremo pela galáxia, estes planetas seguiram como hospedeiros dos
experimentos de mutação. Todavia a visão de supremacia desapareceu com a
introdução do Vírus Arcana Mutado e a ofensiva Herodiana. O CMT encarou
o fato de que eles poderiam ser testemunhas da extinção da raça humana,
inaptos de usar seus exércitos experimentais humanos após tanto tempo.


Capítulo VIII: As Três Facções




Acrécia (Robô):


O planeta Acreciano era um lugar inóspito, esbanjando do maior oceano
do setor, combinados com continentes que eram compostos por 65% de
deserto. O solo era seco e infértil e essas condições hostis faziam do
ambiente impossível de se viver. O que faltava acima do solo, prosperava
abaixo da superfície com os recursos subterrâneos abundantes, água
fresca jorrando dos rios subterrâneos dando às criaturas seu sustento.
Com tanta diversidade de vida sob a superfície, a civilização no planeta
Acreciano prosperou e evoluiu. Com tanta variedade de aquisições nesse
planeta o grupo de pesquisas do CMT usou-o como Quartel General para
seus laboratórios de pesquisas e desenvolvimentos.


Os pesquisadores Acrecianos tinham uma rígida base das ciências,
usando medidas metódicas e precisas em seus experimentos. Eles lideraram
numerosos experimentos de mutação humana em certo número de planetas no
setor Novus. Para o time de pesquisa, suas cobaias humanas eram
simplesmente ratos de laboratório.


Baseado em ordens da Terra, o objetivo desses experimentos era de
desenvolver uma civilização científica e tecnologicamente superior. Não
havia limites para aquilo que eles poderiam fazer e fizeram em "nome do
progresso". Seus esforços resultaram numa nova geração da mecanização de
corpos humanos e criaram, em suas mentes, um super-humano mais
poderoso.

Bellato (Humano):



O Planeta Nilben servia de hospedagem para os experimentos
gravitacionais conduzidos pelo Time de Pesquisas Acreciano. Esses
experimentos usavam a grande força gravitacional do planeta para
artificialmente fortalecer as cobaias, fazendo as fisicamente mais
fortes. Achados os quais, provaram ser uma falha e restou ao time
investigar "outras" alamedas de interesses científicos. Uma área de
curiosidade envolveu crescimento mental induzido para as já fortalecidas
cobaias dos experimentos anteriores. Os resultados dos experimentos
mostraram que o poder da mente era essencial na sustentação dos mais
altos limites do corpo e agüentar a evolução física.


Usando esses resultados da pesquisa, os pesquisadores Acrecianos
tomaram e iniciaram experimentos suplementares no planeta Bellato,
usando seus habitantes como ratos de laboratório. Os experimentos
provaram ser um grande sucesso com menor número de efeitos colaterais,
incluindo mais notavelmente uma total regressão no tamanho do corpo. O
objetivo era o de criar um corpo físico forte com atributos mentais
elevados e isto foi o que os cientistas haviam alcançado. Tudo o que
restava era treinar essa nova espécie para viver nesse ambiente, e
aprender as básicas da sobrevivência, o mais básico dos instintos
humanos.


Cora (Elfo):



O planeta Cora no setor Novus foi a localização de uma diferente
conjunto de experimentos. Aqui, as pesquisas se concentravam nas únicas
cobaias que possuíam uma habilidade pouco comum. Os habitantes deste
planeta tinham uma forte tendência para PES (Percepção Extra Sensorial) e
outras habilidades mentais. A possibilidade de expandir esses poderes
levou os pesquisadores a trabalharem duro no objetivo de canalizar esses
poderes para uns bem maiores.


O time de pesquisa categorizou que as cobaias de acordo com suas
habilidades específicas. Os atributos incluíam a habilidade de regenerar
saúde. Outro atributo destacado era a habilidade de matar através do
pensamento, ou infligir sérios danos à outras cobaias. Parte dos
experimentos envolvia treinamentos de sobrevivência encurralando os
"ratos-de-laboratório" na natureza e em ambientes hostis para usarem
suas recém descobertas habilidades mentais. Adaptando suas diferentes
habilidades elementais, as cobaias começaram à treinar esses poderes
para diferentes situações. Por suplementos biomecânicos e recolocação
genética, as habilidades mentais das cobaias Coritas melhoraram. Os
únicos sobreviventes desses brutais e extremos experimentos viviam no
planeta Cora.


Capítulo IX: O princípio de uma nova civilização



Era inevitável que o Vírus Mutado encontrasse seu caminho para o
setor Novus. Seus efeitos devastadores puseram os cientistas Acrecianos
em pânico desregrado. Num suplício de protegerem-se desse terrível
desastre, os cientistas destruíram as plataformas de transporte,
interromperam as conexões de transportes planetários e cessaram toda
comunicação. Em essência isto significava que todos os transportes
interplanetários foram cancelados e o controle dos outros planetas pelo
sistema estava perdido.


As cobaias experimentais, habitando vários planetas controlados pelos
pesquisadores Acrecianos, se encontraram no meio de um caos encarnado.
Instintos animais básicos foram ativados com a crise da praga viral. Seu
treinamento e habilidades biomecânicas foram liberados em seus
pesquisadores delegados, destruindo as bases em suas vigílias.


O vírus infectou os dezesseis planetas no setor Novus. Todos exceto
os planetas Bellato e Corita foram destruídos, restantes esses que
formaram suas próprias sociedades primitivas. Os Bellatos e Coritas por
razões desconhecidas não perderam suas mentes assim como foi visto por
todo o setor. Ainda que houvesse pencas de confusões, os planetas
sobreviventes restaram não infectados. Ambos planetas se prepararam para
o pior à medida que os suprimentos se esgotavam e os habitantes eram
deixados para lutar por si próprios. Ambas civilizações trabalharam duro
para manter sua sobrevivência e produzir recursos para sustentar suas
sociedades, utilizando os equipamentos deixados de lado pelos
pesquisadores e civilizações anteriores.


Os habitantes de cada um dos planetas restantes criaram novas
civilizações ímpares. Os Coritas construíram uma sociedade baseada em
suas exclusivas habilidades mentais, os Bellatos esforçaram-se em
combinar suas habilidades mentais e científicas, e os pesquisadores
Acrecianos, deixados isolados no planeta, tinham de encontrar um caminho
para manter sua própria sobrevivência.


No Planeta Acrécia, o medo e a incerteza causados pelo ataque da
Estirpe Mutante do Vírus Arcana deixaram sua cicatriz. Com as conexões
de viagem e plataformas do planeta destruídas, as vidas dos
pesquisadores estavam em constante ameaça. Com clara falta de suporte da
Associação da Terra, e impossibilidade de viagens à longa distância
pelo espaço os pesquisadores tinham de se esforçarem por sua
sobrevivência, sem a certeza se o vírus havia se espalhado por outras
áreas no setor.


O planeta hostil o qual eles estavam encurralados provou ser perigoso
para os pesquisadores. Era claro que eles tinham de se adaptar ou
morrer. Usando suas habilidades e conhecimentos, foi uma simples tarefa
manipular seus corpos e aclimatizá-los com seus novos ambientes. Eles
começaram a reconstruir seus corpos humanos incorporando implantes
mecânicos e nanotecnologia; tudo produzido utilizando o vasto suprimento
de minerais e recursos subterrâneos.


Os Coritas, Bellatos e Acrecianos, uma vez uma raça humana unida,
estavam agora evoluindo sem seus novos habitats e mais importante ainda
com suas próprias existências físicas. O princípio de três novas
civilizações estava encaminhado, seus destinos ainda a serem escritos.



Capítulo X: Mineral Sagrado e os Herodianos



Os interesses Herodianos na raça humana atingiram seu ápice após seu
encontro e resistência à arma de ataque biológico. Com a constelação
Taurus caindo cambaleante para esta mesma arma, era evidente que havia
necessidade da intranqüilidade. Curiosidade tinha de permanecer fora dos
planos ainda que, os ensinamentos Herodianos ditassem estritamente que
os inimigos deveriam ser totalmente aniquilados. Seguindo este esquema,
os membros sobreviventes da raça humana em distantes alcances da galáxia
foram destruídos. A cultura Herodiana não queria uma repetição da
história, por eles saberem que os inimigos que não haviam sido
completamente exterminados poderiam evoluir e se tornarem grande perigo
no futuro.


Foi somente durante sua jornada para varrer a humanidade que a
verdadeira natureza do Mineral Sagrado contou sua história. Este
elemento era anteriormente desconhecido pela raça Herodiana assim como
seu conhecimento sobre isso era limitado. Os efeitos não eram físicos e
sim de degradação mental. Às vezes era possível descrever como se
tivesse um fator mais radioativo. Sua proximidade ao Mineral Sagrado era
um fator chave para o efeito de sobrecarga à fisiologia Herodiana. As
ondas espirituais emanantes do elemento tinham um efeito devastador nas
mentes dos Herodianos, destruindo áreas chaves da atividade cerebral.


Após os falhos ataques iniciais dos Herodianos, um plano de pesquisa
foi formulado para procurar a causa e encontrar uma contra-medida para
repelir os efeitos desse novo elemento. Havia um simples problema posto
que nenhum membro sequer do time de pesquisadores Herodianos poderia
chegar perto o suficiente do Mineral Sagrado para conduzir qualquer
teste específico, mesmo com os mais recentes equipamentos de segurança.
Foi impossível conduzir a pesquisa.


As propriedades do Mineral Sagrado provaram ser uma força dirigente
essencial por trás da decisão Herodiana em criar uma nova arma baseada
no Mineral Sagrado, uma arma que poderia ter um efeito superpoderoso se
usado na Constelação Taurus. O fato da preocupação era que isso era
somente fantasia, visto que eles não poderiam chegar perto do elemento
sem maiores efeitos colaterais.


O próximo passo para os pesquisadores Herodianos era de formular uma
possível solução em como que eles poderiam aproximar-se do Mineral
Sagrado. Novamente eles falharam em prevenir que as ondas espirituais
fossem emanadas do elemento. Mas em suas pesquisas eles descobriram o
poder explosivo contido no Mineral Sagrado. Se houvesse mais que um
desejo de se descobrir mais sobre esse surpreendente material, essa hora
era agora.


A pesquisa coincidiu com a descoberta de um distante setor do espaço,
esquecido pelos humanos e de aparente natureza arcaica ao qual eles
haviam descoberto durante seu encontro anterior com humanos. Este setor
conhecido como setor Novus servia de casa para o que poderia ser
descrito como os descendentes da raça humana. Os residentes desse setor
foram obviamente evoluindo de formas nunca vistas antes e deram aos
Herodianos uma única oportunidade de observar a evolução das espécies.
Dos extremos do espaço o time de observação Herodiano pairava dormente,
assistindo, analisando e tomando nota da mudança das espécies, a total
intenção de ver as espécies solucionando os segredos e mistérios do
Mineral Sagrado. O setor consistia em dois sistemas solares com certo
número de planetas em cada sistema solar. Somente três planetas eram
habitados por humanos, Cora, Acrécia e Bellato, e cada um desses
planetas era observado em grande detalhe para garantir um melhor
entendimento das diferenças de cultura e comportamento de cada uma das
civilizações. Os Herodianos tinham um plano e, como eles tinham no
passado, assistiram das sombras esperando a hora certa para agir.

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MensagemAssunto: Re: Historia Rising Force   Historia Rising Force I_icon_minitimeSeg Out 11, 2010 8:04 pm

lol achu q todo mundo ja leu isso *-* mas eh bom colocar pra qm nao leu eh uma historia bem legal , mas pra mim q nao curto le foi mto dificil le isso tudo ano passado demorei 1 mes hsuahsauhsaus
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MensagemAssunto: Re: Historia Rising Force   Historia Rising Force I_icon_minitimeSeg Out 11, 2010 10:12 pm

Nuss so tirar oque uns 10 minutos pra quem lê devagar
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MensagemAssunto: Re: Historia Rising Force   Historia Rising Force I_icon_minitimeTer Out 12, 2010 2:02 am

nossa mas eu leio uma frase e canso de le *-*
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MensagemAssunto: Re: Historia Rising Force   Historia Rising Force I_icon_minitimeQui Out 14, 2010 11:19 am

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MensagemAssunto: Re: Historia Rising Force   Historia Rising Force I_icon_minitime

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